Nowhere Boy (O garoto de Liverpool), é um filme britânico, assim como o personagem retratado nas telas dos cinemas.
O enredo da obra é baseado na história real do eterno “Beatle” John Lennon. Vale ressaltar a beleza artística atingida nas telas, que faz você se transportar para aquela época e esquecer que o filme trata do “grande” John Lennon. Passamos a ver simplesmente o John, um personagem que dentro de todo o conjunto da obra nos encanta.
A trilha sonora faz com que você tenha vontade de sair dançando entre as poltronas, como em um cinema indiano. O rock dos anos 50 faz com que você se transporte a algum momento bom de sua vida, que com certeza ele esteve presente, fazendo-o reviver toda a magia e rebeldia do rock’n’roll.
Os figurinos usados pelos personagens fazem com que tenhamos a sensação de estarmos assistindo a uma história contemporânea. Isso se deve ao fato de que a moda daquela época permanece viva. Pois, sentimos nos dias atuais a exaltação dos jovens, que se identificam com as ideologias de uma época que tanto significou para a sociedade e que representam isso com o visual usado na década de 50.
John é retratado pelo ator com sensualidade, sensibilidade e rebeldia exatas para encantar qualquer garota. Porém, o personagem de Paul (que em nenhum momento é contemplado como o “Paul McCartney”, mas apenas o menino Paul), rouba a cena várias vezes por sua personalidade que aparentemente é frágil, mas logo percebemos que há uma sensibilidade e inteligência tão grande que o engrandece. Um dos discursos de Paul que representa muito bem sua maturidade aos quinze anos é quando indagado por John de que ele não parecia um “roqueiro”, ele o responde dizendo que não precisaria sair fazendo baderna como um idiota para ser roqueiro, que o que realmente importava era a música e, somente, a música.
Julia, a mãe de Paul é uma típica garota dos anos 50, com seu vestido rodado, penteado impecável, que idolatra e se alegra com o rock and roll. Porém, por trás do que finge ser, existe uma mulher perdida, bipolar e incapaz de encarar a realidade de frente.
Mimi, a tia de John, consegue nos causar a perfeita percepção de uma personagem de drama. Ela é um típico estereótipo britânico, que rejeita qualquer atitude efusiva ou melancólica e tem dificuldades de mostrar seus sentimentos.
São com esses elementos e personagens que a adaptação da história real de um roqueiro toma grandes proporções artísticas, tornando-se um filme fabuloso, que merece nossos aplausos ao deixarmos a platéia de tão belo espetáculo.
O enredo da obra é baseado na história real do eterno “Beatle” John Lennon. Vale ressaltar a beleza artística atingida nas telas, que faz você se transportar para aquela época e esquecer que o filme trata do “grande” John Lennon. Passamos a ver simplesmente o John, um personagem que dentro de todo o conjunto da obra nos encanta.
A trilha sonora faz com que você tenha vontade de sair dançando entre as poltronas, como em um cinema indiano. O rock dos anos 50 faz com que você se transporte a algum momento bom de sua vida, que com certeza ele esteve presente, fazendo-o reviver toda a magia e rebeldia do rock’n’roll.
Os figurinos usados pelos personagens fazem com que tenhamos a sensação de estarmos assistindo a uma história contemporânea. Isso se deve ao fato de que a moda daquela época permanece viva. Pois, sentimos nos dias atuais a exaltação dos jovens, que se identificam com as ideologias de uma época que tanto significou para a sociedade e que representam isso com o visual usado na década de 50.
John é retratado pelo ator com sensualidade, sensibilidade e rebeldia exatas para encantar qualquer garota. Porém, o personagem de Paul (que em nenhum momento é contemplado como o “Paul McCartney”, mas apenas o menino Paul), rouba a cena várias vezes por sua personalidade que aparentemente é frágil, mas logo percebemos que há uma sensibilidade e inteligência tão grande que o engrandece. Um dos discursos de Paul que representa muito bem sua maturidade aos quinze anos é quando indagado por John de que ele não parecia um “roqueiro”, ele o responde dizendo que não precisaria sair fazendo baderna como um idiota para ser roqueiro, que o que realmente importava era a música e, somente, a música.
Julia, a mãe de Paul é uma típica garota dos anos 50, com seu vestido rodado, penteado impecável, que idolatra e se alegra com o rock and roll. Porém, por trás do que finge ser, existe uma mulher perdida, bipolar e incapaz de encarar a realidade de frente.
Mimi, a tia de John, consegue nos causar a perfeita percepção de uma personagem de drama. Ela é um típico estereótipo britânico, que rejeita qualquer atitude efusiva ou melancólica e tem dificuldades de mostrar seus sentimentos.
São com esses elementos e personagens que a adaptação da história real de um roqueiro toma grandes proporções artísticas, tornando-se um filme fabuloso, que merece nossos aplausos ao deixarmos a platéia de tão belo espetáculo.
Mother, you had me, but I never had you
I wanted you, you didn't want me
So I, I just got to tell you
Goodbye, goodbye
Father, you left me, but I never left you
I needed you, you didn't need me
So I, I just got to tell you
Goodbye, goodbye
Children, don't do what I have done
I couldn't walk and I tried to run
So I, I just got to tell you
Goodbye, goodbye
Mama don't go
Daddy come home.
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